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Mostrando postagens de 2016

CIO: Qual a sua importância?

Neste artigo, Dr. Rafael Corrêa e sua estagiária Giovana Alonso abordam pontos importantes no que tange ao cio, através da sua experiência com reprodução de bovinos.  Estro ou cio caracteriza-se como um comportamento específico que muitos mamíferos possuem. Comportamento, este, que traduz o período fértil da vaca, funcionando como um mecanismo que garante que a fêmea seja montada próximo ao momento da ovulação. Ou seja, tal estratégia torna um evento invisível em um sinal visível ao exterior. No decorrer dos anos houve um amplo progresso no que se conhece sobre a fisiologia reprodutiva, sendo que muitos estudos abordaram especificamente o estro, desenvolvendo novas formas de detecção deste. Contudo, tais ciências ainda não são capazes de suprir a detecção do estro, havendo muitas falhas que levam a perdas econômicas. Segundo estudo, sua detecção incorreta está relacionada a um custo anual de 300 milhões de dólares na indústria leiteira dos EUA. (Senger, 1994). Dentre as falhas que po

As mulheres estão dominando a Veterinária e a Zootecnia

O número de mulheres médicas veterinárias e zootecnistas é crescente no país. Hoje, são cerca de 60 mil profissionais mulheres registradas dentre os 137 mil profissionais, sendo que 53 mil estão atuantes. “A mulher tem quebrado tabus tanto na Medicina Veterinária quanto na Zootecnia. Antes, imaginava-se que eram profissões só para homens. As mulheres vieram, conquistaram espaço no mercado e mostraram competência. Ambas as profissões necessitam de conhecimento, cultura e educação, e não a força”, destaca o presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, parabenizando todas as médicas veterinárias e as zootecnistas pelo Dia da Mulher. A participação da mulher na Medicina Veterinária começou de maneira tímida, não só no Brasil. Nos anos 70, a participação da mulher no Sistema CFMV/CRMVs era de cerca de 5%. Hoje, o número de novas inscrições é predominantemente feminino, atingindo os 60%. Já na Zootecnia, a evolução também é perceptível. Em 1970, as mulheres representavam 14% dos

Brucelose - Programa Valeu Vallée